29 de setembro de 2015

O que vale é a cidade ser bonita, a cadela precisar de mim, e a música não me poder ouvir. 
O que vale são as horas, haver sempre noite. E sítios onde poderia estar, que não saem do lugar, mesmo que eu nunca tenha lá ido.
Um lugar é um lugar. E o que vale é que pelo menos não mudam as letras dos livros desse mesmo lugar.

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