Homem anti social.
Eu que sou nada parei der repente em melancolia.
Em silêncio mergulho várias vezes em tinta negra.
Naquela tinta derramada onde a respiração tirada do rosto a superfície da minha água.
Meio louco.
O meu rosto parecia desafiar uma chuva de golpes.
A pele amarelada colada aos ossos lisos da minha cara.
Esqueletos do crime.
Um cúmulo de iniquidades que sai da minha garganta.
Um homem que existe. Um fechar do coração. Parei de sangrar.
Eu que sou nada parei der repente em melancolia.
Em silêncio mergulho várias vezes em tinta negra.
Naquela tinta derramada onde a respiração tirada do rosto a superfície da minha água.
Meio louco.
O meu rosto parecia desafiar uma chuva de golpes.
A pele amarelada colada aos ossos lisos da minha cara.
Esqueletos do crime.
Um cúmulo de iniquidades que sai da minha garganta.
Um homem que existe. Um fechar do coração. Parei de sangrar.
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