ENCONTRO-ME PÁLIDO COMO UM CADÁVER.
JÁ NÃO ME CHEGA O GRITO QUE GESTICULO NO FOSSO.
NECESSITO DE GIRAR A ALAVANCA DA PARAGEM SOMBRIA DE EMERGÊNCIA,
MAS ESTA JÁ NÃO EXISTE.
A VERDADE É QUE JÁ NÃO TE QUERO SENTIR, ENQUANTO TE SINTO.
A REALIDADE É QUE TU VIVES, EU VIVO MAS SINTO-ME SEM VIDA.
Num simples acto, asfixio-te no meio do asfalto, enquanto te masturbo.
Neste acto de loucura, enquanto te vejo morrer, perfuro um grande buraco no meu peito, de forma que mancho as paredes do nosso vale negro, com o meu excessivo sangue azul.
SIM, EU SEI, EU ENLOUQUECI.
JÁ NÃO ME CHEGA O GRITO QUE GESTICULO NO FOSSO.
NECESSITO DE GIRAR A ALAVANCA DA PARAGEM SOMBRIA DE EMERGÊNCIA,
MAS ESTA JÁ NÃO EXISTE.
A VERDADE É QUE JÁ NÃO TE QUERO SENTIR, ENQUANTO TE SINTO.
A REALIDADE É QUE TU VIVES, EU VIVO MAS SINTO-ME SEM VIDA.
Num simples acto, asfixio-te no meio do asfalto, enquanto te masturbo.
Neste acto de loucura, enquanto te vejo morrer, perfuro um grande buraco no meu peito, de forma que mancho as paredes do nosso vale negro, com o meu excessivo sangue azul.

O autor dos primeiros textos parece-me alguém completamente diferente destes mais recentes.
ResponderExcluirTem vindo a tornar-se mais agressivos. Provavelmente consequencia de novas experiências, vivências. Não sei se lhe posso chamar progresso. Mas revelam, sem dúvida, a exploração de novas emoções e sensações.