9 de fevereiro de 2011

A rapariga do grito.


Ele inexperiente de figuras sem cor.
Ele penetra-te um novo sabor.
Ele encarnado num estilo diferente.
Onde te exporta de um estado quebrado proveniente, para um estado decifrado permanente.
Deixando os sussurros no ombro dos traços fodidos, da partilha constante de todos
os nossos gritos despidos.

Um comentário:

  1. O grito. A forma de amar. A forma de adorar. De reconhecer. De encontrar. DE aprofundar. De conhecer. De corresponder. Acima de tudo a forma como tudo aconteceu, e se desenvolveu. Como...mais uma vez... o grito...rápido...mas verdadeiramente importante. Ambos sabemos que esta partilha que nos uniu foi por mera coincidência, no entanto gosto dessa tua maneira de me conseguires motivar para os obstáculos sejam eles como forem. Obrigada Flávio :)

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