24 de fevereiro de 2011

Um passo. Uma pegada. Um rasto.


          Quero-te deixar pisar os meus quadrados.
             Quero que perfures dentro de mim.
           Desejo-te e quero-te engolir em seco.

9 de fevereiro de 2011

A rapariga do grito.


Ele inexperiente de figuras sem cor.
Ele penetra-te um novo sabor.
Ele encarnado num estilo diferente.
Onde te exporta de um estado quebrado proveniente, para um estado decifrado permanente.
Deixando os sussurros no ombro dos traços fodidos, da partilha constante de todos
os nossos gritos despidos.