1 de novembro de 2011

Uma viagem á lua trouxe-me a chave dos campos da beleza natural que por consequência estimulou o realismo plástico.
Acordei no Árctico numa época bem estranha.
Um cão andaluz em 33 nações embebidas em tinta branca.
Uma brutalidade análoga que inculcou  os portugueses ambiciosos como última análise.
Por fim cortei os corpos e coloquei-os em pequenas tinas como resposta matos.
A futilidade e a lógica de paralisações comerciais desapareceram pois a fisionomia material sugou todo o sangue que ia de encontro aos seus bateres vivos.
Os corpos de repente ficaram vazios e assim dei a consolidação da nova sociedade.


Uma sequência do aparecimento do quotidiano digital através da projecção de raios entérios de lasers azuis ao som lupe do trama de sentidos produzidos.